Perguntas frequentes

 01  O que significa "Promover a autonomia"?

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Significa implementar mudanças nos lares de nossos usuários para que possam voltar a fazer coisas que deixaram de fazer por suas limitações físico-cognitivas ou que as façam com menos risco, mitigando a possibilidade de acidentes e deixando seus entes queridos mais relaxados e com menos necessidade de intervir ou supervisionar seu día a día.

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02  Por que os riscos para os idosos são maiores agora, se eles sempre moraram na mesma casa?

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Porque coisas comuns se tornam perigosas para um corpo debilitado e com reflexos mais lentos. Por exemplo, um degrau que antes era mal posicionado poderia causar apenas uma contusão no joelho, mas agora pode levar a uma fratura.

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03  Então, o que vocês fazem é prevenir quedas?

Fazemos muito mais do que isso, porque os riscos são de diferentes tipos. Por exemplo, tarefas cotidianas que envolvem levantar objetos pesados ​​também podem causar lesões. Elas precisam ser repensadas.

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04  Para evitar riscos, devemos mudar a forma como os idosos fazem as coisas?

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Os idosos costumam resistir a mudanças. Nossa estratégia se concentra em manter o processo sempre que possível, mas modificando suas condições físicas. Um exemplo é eliminar panelas que sejam grandes demais para o peso que o usuário consegue suportar, mas sem alterar seu sistema de cozimento.

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05  As soluções da Candari são baseadas em alta tecnologia?

Nem sempre. A resposta é "sim", por exemplo, quando se trata do monitoramento remoto do usuário por seus entes queridos, e "não" quando a tecnologia se torna muito complexa para o idoso operar sozinho. Neste último caso, a ênfase é na adaptação de móveis e espaços físicos.

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06  Vocês fazem adaptações apenas para idosos?

Não. Embora nossa comunicação seja focada em idosos e nos familiares responsáveis ​​por seus cuidados, também somos plenamente capazes de oferecer excelentes soluções para pessoas com diversos tipos de deficiência.

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07  Por que vocês às vezes se referem a "limitações cognitivas"? Vocês oferecem suporte psicológico?

Não. O acompanhamento psicológico está completamente fora do nosso portfólio de serviços, mas a situação cognitiva deve ser levada em consideração ao desenvolver soluções. Voltando ao exemplo da cozinha: para usuários com limitações físicas, recomendamos soluções relacionadas ao peso e à acessibilidade, mas para casos de demência em estágio inicial, precisamos incluir sistemas que os impeçam de esquecer de desligar o fogão.